São Paulo -O PSDB começa a veicular a partir desta quarta-feira, 1, uma série de três inserções de televisão nas quais vai abordar a crise hídrica, a crise econômica e a crise na área de segurança no Estado de São Paulo. Eles serão transmitidos alternadamente cinco vezes ao dia e veiculados também nos dias 3, 6 e 8. O diretório paulista procura destacar as ações tomadas pelo governador Geraldo Alckmin em pontos críticos da gestão
Em todas as peças, com 30 segundos cada, o partido procura destacar as ações do governo Geraldo Alckmin para atenuar as crises. O nome de Alckmin não é citado pelo narrador em nenhum dos filmes. O tucano também não gravou depoimentos para as inserções. Ele apenas aparece em alguns trechos das peças.
Na inserção sobre a falta d'água, o narrador enfatiza a agilidade das medidas tomadas pelo governador no combate à seca. "O sudeste do país vem sofrendo com a maior seca dos últimos 85 anos, mas em São Paulo o governo do Estado, do PSDB, agiu rápido", diz o narrador da inserção, enquanto surgem imagens de reservatórios secos e torneiras secando. "Junto com a população, (o governo) está enfrentando essa crise com ações como: bônus pela economia, ônus pelo desperdício, a distribuições de caixa d'água, o uso de tecnologia e a ampliação de interligação dos sistemas em tempo recorde".
O partido dedicou uma inserção para falar sobre a crise econômica, contra a qual o governo estadual luta para vencer. Mais uma vez, o PSDB enumera as ações tomadas por Alckmin."(O governo do Estado) Diminuiu os impostos estaduais de vários produtos, atraiu novas empresas e mantém um número recorde de obras em andamento com o objetivo de proteger o emprego e qualidade de vida de quem vive aqui", afirma o narrador.
Há também uma peça destinada ao tema da segurança pública. O mote do filme é vender a imagem de que em São Paulo houve o menor número de homicídios em relação ao restante do País. "Esse é o modelo de combate ao crime desenvolvido pelo governo do Estado do PSDB de São Paulo", diz o narrador.
"Em São Paulo, com tecnologia, investimento em treinamento, mais policiais nas ruas e leis mais duras, os índices de criminalidade continuam caindo".