16 de março de 2010 | 10h43
Alckmin, que na eleição municipal em 2008 obteve o apoio apenas do PTB e de três legendas nanicas (PHS, PSL e PSDC), tem se empenhado pessoalmente nesses contatos preliminares com potenciais aliados. No início deste mês, teve jantar com o presidente do PTB, Roberto Jefferson, e a principal liderança da sigla em São Paulo, deputado Campos Machado. O plano é fazer com os petebistas uma aliança única para a disputa estadual e presidencial, apoiando o governador e virtual candidato do PSDB à Presidência, José Serra.
Com o PMDB paulista, a relação está azeitada. Alckmin encontrou tempo neste mês na sua agenda, repleta de viagens pelo interior, para fazer uma visita ao presidente estadual da sigla, Orestes Quércia, após ter sido hospitalizado por causa de uma hérnia de disco. Em troca de apoio ao ex-governador e a Serra - contrariando a direção nacional do PMDB, que marchará com o PT da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff -, Quércia ficaria com a vaga de candidato ao Senado em uma aliança com PSDB e DEM. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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