11 de abril de 2014 | 10h49
Perguntado sobre se estaria disposto a tomar medidas impopulares assim que chegasse ao governo, Aécio disse que não fará como o PT, que segundo ele, adia medidas necessárias. "O êxito do nosso governo (em Minas) foi em razão do que nós fizemos na primeira semana, nas medidas que nós tomamos na largada do governo. Eu acredito que as reformas mais estruturantes têm que ser propostas no início quando o capital político daquele que foi eleito estará intacto", afirmou o tucano.
Sobre seus planos para o governo, Aécio repetiu que terá uma política fiscal transparente e disse ainda que pretende reduzir pela metade o número de ministérios. "Vamos focar a inflação no centro da meta, não no teto da meta como vem fazendo o governo, e vamos enxugar uma parcela do Estado, vamos profissionalizar o Estado brasileiro, acabar com metade desses ministérios, resgatar as agências reguladoras como instrumentos da sociedade.
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