PUBLICIDADE

Advogado reclama de penas aplicadas a Pizzolato pelo Supremo

Defesa acredita que 'as penas não correspondem ao conteúdo do processo, não são equilibradas com as provas'

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

RIO DE JANEIRO - O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, que defende o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, reclamou das penas a que seu cliente foi condenado nesta quarta-feira, 21, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). São 12 anos e sete meses de prisão, por corrupção ativa (três anos e nove meses), peculato (cinco anos e dez meses) e lavagem de dinheiro (três anos)."Em comparação com outros condenados, as penas dele foram exageradas. Houve réu que movimentou muito mais dinheiro e recebeu pena menor por corrupção ativa, por exemplo", afirmou. "As penas não correspondem ao conteúdo do processo, não são equilibradas com as provas. Deveriam ser melhor dosadas."O advogado diz que vai analisar a possibilidade de tomar alguma medida para que a pena seja reformulada. "Por enquanto não defini o que fazer. Vou esperar a publicação do acórdão, mas considero que é preciso reformular as penas."

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.