
28 de novembro de 2012 | 20h17
"A pena não é definitiva, tivemos cinco absolvições na lavagem e teremos um novo julgamento, o que pode gerar uma redução de pena", disse Toron. João Paulo foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por peculato, corrupção passiva e lavagem. Se o recurso pedindo um novo julgamento de lavagem for acolhido e ele vier a ser absolvido poderia se beneficiar do regime semiaberto porque sua pena final seria de 6 anos e 4 meses.
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