Depois de participar do encontro em Brasília com a secretária nacional de Direitos Humanos, Maria do Rosário, o advogado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) José Batista Afonso, já de volta a Marabá (PA), disse que as medidas anunciadas são "paliativas" e que a falta de ação do poder público nos assentamentos do Pará "são um prato cheio para os madeireiros", que trocam benfeitorias na região onde vivem os trabalhadores rurais pela extração de madeira.