14 de dezembro de 2010 | 15h53
O caso seria apreciado amanhã, mas ficou para depois do recesso judiciário em razão do acúmulo de processos de prestação de contas dos candidatos eleitos, que devem ser julgados até a próxima sexta-feira, quando serão diplomados pelo Tribunal. Ainda faltam ser julgadas 21 prestações de contas.
O caso mais complexo é justamente do governador reeleito. O processo, segundo o TRE, já tem 21 volumes e mais de dez mil páginas. Anchieta gastou R$ 9,7 milhões na campanha. Entre os doadores, estão secretários estaduais e empresas que mantêm contratos com o governo.
Outro motivo alegado pelos magistrados é a falta de quórum do Pleno do TRE, que está sem os dois juízes titulares da classe dos juristas. Os processos de nomeação se encontram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e na Presidência da República.
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