21 de dezembro de 2014 | 09h00
Após dizer que se livrou do corpo do deputado Rubens Paiva, coronel volta atrás sobre o caso, mas admite torturas em ‘centro de conveniência’. Um mês depois, ele é morto. Polícia fala em assalto.
Juiz aposentado, que atuou na Justiça Federal Militar, admite a existência de torturas em dependências policiais e militares. Segundo ele, pedidos para apuração de abusos eram ignorados.
Ex-agente do Serviço Nacional de Informações (SNI) relata que militantes foram executados na 'Casa da Morte' em Petrópolis (RJ) e ainda liga coronel à morte da estilista Zuzu Angel.
General reformado, que comandou a PM do Rio na época do episódio do Riocentro, fica em silêncio e apenas diz achar absurdo investigar fatos ocorridos há 30 anos.
General reformado do Exército, era capitão e estava no carro em que explodiu uma das bombas do Riocentro, em 1981. À comissão, Machado se nega a responder perguntas sobre o episódio.
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