15 de abril de 2014 | 02h04
O tucano é suspeito de lavagem de dinheiro por ter recebido, em 2003, R$ 300 mil da SMPB, uma das agências de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Pimenta da Veiga alega que o dinheiro recebido se referia a pagamentos por serviços de advocacia. Ele só declarou o recebimento em 2005, após a CPI dos Correios, que investigou o mensalão federal, identificar o depósito.
O tucano disse esperar que o governo Dilma Rousseff não "persiga adversários". Pimenta da Veiga voltou a classificar a iniciativa da PF como uma "ação político-eleitoral" orquestrada pela oposição em Minas. O inquérito do qual o pré-candidato é alvo foi aberto no ano passado, como um desmembramento da denúncia do mensalão mineiro.
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