21 de janeiro de 2012 | 03h06
O maço de notas, segundo essa mesma testemunha, seria o pagamento por uma emenda no valor de R$ 100 mil, que o ex-deputado destinou à Sociedade Protetora da Criança e do Adolescente de Nhandeara.
Marcolino e Zé Bruno negaram a acusação.
O Estado mostrou também que Marcolino é sócio de uma construtora que arrebanhou, entre 2010 e 2011, ao menos R$ 1,1 milhão em verbas estaduais para obras em nove municípios paulista. Após as denúncias, o ex-vereador e suas empresas entraram na mira do MP.
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