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Sinduscon-SP pede que programas de habitação virem política de Estado

Em evento sobre o Minha Casa Minha Vida, presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo pede compromisso de candidatos com política de habitação

Foto do author Circe Bonatelli
Por Circe Bonatelli (Broadcast)
Atualização:

São Paulo - Há duas semanas para o segundo turno das eleições para a Presidência da República, o Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) cobra representantes dos candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) a transformação dos programas habitacionais em política permanente de Estado.

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"Tornar os programas em política de Estado é um anseio dos empresários do setor de construção", afirmou o presidente do Sinduscon-SP, José Romeu Ferraz Neto, em seminário sobre o Minha Casa, Minha Vida realizado pelo sindicato, com a presença de Inês Magalhães, secretária nacional da Habitação e do secretário paulista da pasta, Marcos Penido, além de dezenas de empresários do setor.

O objetivo do sindicato é que o Minha Casa, Minha Vida ofereça maior previsibilidade para os empresários, garantindo a sustentabilidade dos investimentos no longo prazo. Ferraz pediu também redução da burocracia e aumento dos incentivos para se elevar a produtividade do setor. "A iniciativa privada pode e deve contribuir para o desenvolvimento nacional, mas é dever do Estado criar condições para isso", disse Ferraz. "A vontade de investir é imensa e basta ter a sinalização dos próximos governos de que o programa habitacional vai continuar", completou. 

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