
15 de maio de 2012 | 03h10
O tucano, que pode ser convocado pela CPI do Cachoeira, disse estar "tranquilo" em relação às investigações: "Eu jamais permitiria que alguma empresa pagasse qualquer tipo de propina ao governo".
Sobre o envolvimento do seu nome nas escutas da PF, defendeu-se: "Infelizmente, às vezes pessoas citam nosso nome até mentindo, ou às vezes querendo mostrar algum tipo de intimidade para levar vantagens". / RUBENS SANTOS, ESPECIAL PARA O ESTADO
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