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Para PT, decisão é 'boa para o regime democrático'

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Por Redação
Atualização:

Partido que liderou o pedido de reconsideração da instrução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PT alega que a norma de março passado do tribunal, que impedia a candidatura dos chamados contas-sujas, não poderia valer para as eleições deste ano. "A regra eleitoral tem que ser com um ano de antecedência. Você não pode fazer uma regra com o jogo já em curso", argumentou o deputado federal André Vargas, secretário nacional de comunicação do PT. "Qualquer regra eleitoral com menos de um ano de antecedência não deve valer para aquele ano."Para Vargas, a decisão do TSE, confirmada ontem com o voto do ministro Antonio Dias Toffolli, "é boa para a democracia e para a estabilidade do regime democrático". O dirigente petista argumenta também que "o sistema de contabilização das campanhas ainda é muito complexo". "Não se trata sempre de atos de corrupção, se trata de problemas, muitas vezes, de atos contábeis", destacou. "Por isso vemos (a decisão) com satisfação sim."

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