
26 de maio de 2012 | 03h03
"Há fundamentos jurídicos sólidos para que sejam abertas investigações contra os que cometeram crimes durante o regime militar. Não queremos perseguir ninguém, mas também não podemos compactuar com a impunidade", disse na ocasião.
Para ele, tortura não é delito político, mas crime de lesa-humanidade. Na época, Gonçalves era responsável pela 2ª. Câmara de Coordenação e Revisão do MP Federal, encarregada de analisar matérias criminais. Hoje ele está aposentado.
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