25 de maio de 2013 | 02h08
No início do mês, ao ser convocado, Ustra, que comandou o DOI-Codi de São Paulo no início da década de 1970 e é acusado de ter torturado presos políticos, foi à Justiça. Seu advogado, Octávio Augusto de Freitas Costa, ingressou com o pedido na 12ª Vara Federal do Distrito Federal,
Por meio de decisão liminar, a juíza Pollyanna Kelly Maciel Alves disse que ele não poderia se furtar à convocação, mas tinha o direito de ficar em silêncio. Os outros dois militares - o general Valmir Fonseca Azevedo e o coronel Carlos Sérgio Maia Mondaine, ambos também na reserva - contrataram o mesmo advogado e seguiram a mesma trilha./ R.A.
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