18 de janeiro de 2012 | 03h08
"Isso vai manter na pauta o debate sobre o financiamento da saúde, que continua insuficiente. Vamos fazer um cabo de guerra para votar os vetos", afirmou. Ele admitiu que diante da vantagem numérica será difícil derrubar a decisão de Dilma, mas destacou que o assunto vai continuar "no embate político e provocando desgaste para o governo".
Pelo projeto, sancionado com 15 vetos, a União terá obrigação de aplicar o mesmo valor empenhado no orçamento anterior, corrigido pela variação do PIB. Os Estados terão de investir 12% de sua receita e os municípios 15%.
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