Um ato promovido ontem em Brasília pela Ordem dos Advogados do Brasil cobrou do STF decisão que garanta as atividades de investigação do CNJ. Como argumento de que não é possível deixar a tarefa apenas nas mãos das corregedorias dos tribunais locais, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, citou que dos 28 corregedores que atuam no Judiciário dos Estados, 18 respondem ou responderam a processos no CNJ. / MARIÂNGELA GALLUCCI