
21 de outubro de 2013 | 03h03
O ritmo mais lento coincidiu com a adoção de novas diretrizes no Ministério do Desenvolvimento Agrário. Em vez de simplesmente dar terra, a pasta passou a priorizar a viabilização econômica dos assentamentos.
A mudança se deu por causa da constatação de que boa parte das famílias assentadas não consegue produzir alimentos para sua própria subsistência e também para comercialização.
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