
18 de setembro de 2013 | 02h03
"Achamos uma tremenda maldade utilizar uma pessoa fragilizada. Vimos desqualificar não somente a fonte utilizada pelo jornal, mas também fazer uma defesa intransigente da idoneidade da nossa instituição e dos serviços prestados pelo ministro", diz a nota, assinada pelo presidente da Juventude do PDT-SC, Levi Elói dos Santos. A advogada da ADRVale, Ana Helena Boos, disse anteontem desconhecer vínculo de Sievers com a entidade. Ontem, explicou que ele foi, sim, contratado, por salário de R$ 1,3 mil de janeiro a março de 2008, mas dispensado ao se constatar que não comparecia ao trabalho. Ela negou irregularidades nos convênios. "Os cursos foram feitos de acordo com todas as normas que regem o ProJovem." Fábio Machado não foi localizado ontem.
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