20 de novembro de 2011 | 03h03
Setores do partido temiam que o ministro adotasse uma postura mais independente e selecionasse para sua coordenação de campanha apenas aliados próximos - o que poderia rachar o diretório municipal e reduzir as adesões a sua chapa.
"Ele não é um candidato com uma ligação orgânica com o PT, mas mostrou que valoriza o trabalho da direção do partido, o que ajuda a promover nossa unidade", avaliou o presidente municipal do PT paulistano, vereador Antonio Donato.
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