Em 4 de dezembro, o Estado mostrou que construtoras abandonaram a transposição do Rio São Francisco e que parte da construção começava a se deteriorar. A obra era de responsabilidade do Ministério da Integração Nacional, comandado por Fernando Bezerra. Cerca de um mês depois, o Estado revelou que 90% das verbas antienchente da pasta foram aplicadas em Pernambuco, terra natal de Bezerra. Na sequência, denúncias de nepotismo também atingiram o ministro.