
17 de setembro de 2013 | 02h11
Ao Estado, John Siever confirmou a ação trabalhista, mas explicou que o processo se refere à época em que ele morava na sede do PDT, e não aos serviços prestados à Universidade Leonel Brizola. "Eu limpava, abria e fechava a sede do partido entre 2009 e 2010. Achei que isso caracterizava vínculo. Mas depois me arrependi. Tanto que não fui a nenhuma audiência", disse.
O Ministério do Trabalho não quis dar esclarecimentos sobre os convênios da ADRVale. O de maior valor (R$ 6,9 milhões) consta como "adimplente" no Portal da Transparência do Governo Federal, embora a Controladoria-Geral da União (CGU) tenha apontado irregularidades.
A advogada da ADRVale, Ana Helena Boos, disse que a entidade está inativa, pois não recebeu todos os recursos que eram devidos pelo Ministério do Trabalho.
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