Ministro da Defesa diz que Forças Armadas irão trabalhar novamente no segundo turno
Jungmann afirmou que o efetivo foi de 25,4 mil em 491 municípios e que as tropas irão novamente cooperar no segundo turno, previsto em ao menos 27 municípios
Por Beatriz Bulla
Atualização:
BRASÍLIA - O ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez um balanço da participação das forças armadas nas eleições deste domingo, ao lado do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes. Ele afirmou que as tropas irão novamente cooperar com a justiça eleitoral no segundo turno, previsto para ocorrer em ao menos 27 municípios. “Sabemos que temos um trabalho a realizar e, a exemplo do que aconteceu no primeiro turno, aquilo que a Justiça Eleitoral requisitar às Forças Armadas, nós vamos realizar”, disse. "Aquilo que for determinado pela Justiça eleitoral, nós cumpriremos e daremos conta", afirmou o ministro. Segundo ele, as forças armadas atuaram em 491 municípios neste ano, número superior ao de 2012, em que houve trabalho do exército em 477 cidades. Jungmann afirmou que o efetivo de integrantes das forças armadas que atuaram nas eleições deste domingo foi de 25,4 mil.
Gilmar Mendes afirmou que o quadro de insegurança não está associado aos conflitos eleitorais. “É parte da deterioração do quadro de segurança pública, afirmou Mendes. “Em geral não se cuida de delitos ligados ao pleito eleitoral mas muito provavelmente há presença do crime organizado no contexto geral”, completou. O presidente do TSE chamou a atenção para a situação do Rio de Janeiro que, na avaliação dele, demanda “análise e cautela”. Ele narrou a dificuldade, por exemplo, de entregar urnas no Complexo da Maré. “Houve discussão sobre momento de se colocar urnas na favela da Maré, no Rio de Janeiro. Na tabela escolhida pelo tribunal, se estimava que as urnas seriam colocadas às 6 horas da manhã. E a juíza que era responsável pela Maré observou que às 6 horas da manhã ninguém estranho entra na favela”, afirmou Mendes.
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