
04 de novembro de 2011 | 03h01
Pelo evento, o governo pagou R$ 598 mil. A dispensa de licitação foi exigência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A CBF alegou, na época, que a Memories tinha exclusividade no manuseio do seu acervo. Para o Ministério Público, todavia, é estranho que a entidade máxima do futebol tenha recorrido ao erário público para divulgar sua maior fonte de renda: a seleção canarinha. / VANNILDO MENDES
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.