06 de novembro de 2011 | 03h06
"A proposta atende, ainda, a demandas de preservação ambiental e de ampliação da infraestrutura esportiva do País. O critério técnico baseia-se em menor preço, incomparável se confrontado com o preço de uma pista convencional".
Sobre o material encalhado na sede da entidade, o ministério diz que a responsabilidade de quem pretende recebê-lo em cumprir exigências formais pode atrasar o processo de liberação das mercadorias. Além das pistas de atletismo, a Famfs também produz bolas, camisetas e bonés em programas do governo federal.
"A dispensação do material produzido pela convenente é proporcional às demandas aprovadas e autorizadas. Como o preenchimento de todos os requisitos por parte dos entes que demandam o material produzido é exigência formal, por vezes forma-se estoque", acrescenta o texto.
O chefe do Centro Olímpico da Universidade de Brasília, professor André Reis, disse que a instituição aceitou a oferta do Ministério do Esporte porque "foi uma possibilidade de ter alguma coisa". O ministério "se prontificou e foi uma vontade nossa de solucionar um problema de falta de pista", afirmou. A UnB, explicou o professor, quer fazer testes de qualidade antes de homologar a pista. Ele admitiu que a universidade poderá gastar R$ 100 mil para levar a pista até Brasília e, no exame, reprová-la. "É um risco que a gente corre." / L.C.
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