01 de agosto de 2008 | 00h38
O candidato Paulo Maluf (PP) disse nesta quinta-feira, 31, em debate na Rede Bandeirantes, que as ações a que responde na Justiça não prejudicam sua campanha porque já foi absolvido. Maluf criticou a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) pela divulgação da lista dos "fichas-sujas", que o cita sete vezes. "AMB foi muito mal quando entrou na política. Como se amanhã torcedor de Corinthians fosse juiz. Politização da Justiça é atentado à democracia", disse. Veja também: Fórum: Na sua opinião, quem se saiu melhor no debate? Kassab provoca Marta e lança desafio: 'Quem criou mais taxas'? Kassab escolhe Ciro porque foi 'quem sobrou' e provoca risos 'Educação na gestão Alckmin foi pior que a do Piauí', diz Maluf Valente diz a Maluf que dívidas de Pitta ainda estão sendo pagas Marta cita Bolsa-Família e tenta colar imagem a de Lula Maluf sobre saúde: rico não precisa, o povo vai ter atendimento Contra poluição, Maluf quer 'freeway' Marta elogia Soninha e quer criar ciclovias Soninha quer reduzir desigualdade das regiões Conheça os candidatos nas principais capitais Calendário eleitoral das eleições deste ano Especial tira dúvidas do eleitor Veja as regras para as eleições municipais Em seu comentário, Gilberto Kassab disse ser a favor da transparência "total nas eleições". "Eleitor tem direito a saber tudo sobre o candidato, da sua vida pública e também seus compromissos, o que fez, o que deixou de fazer". Kassab foi incluído na lista da AMB uma semana depois da divulgação da lista. Maluf nega que tenha uma biografia que o atrapalhe. "O Datafolha me colocou como melhor prefeito de São Paulo. Fui absolvido, tenho 41 anos de vida pública. Fui até acusado de ter filha fora do casamento", disse. E continuou: "Ninguém anda um quilômetro sem andar numa obra minha".
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