27 de janeiro de 2012 | 03h05
Renaud, que exerce a função em Sinop (MT), disse que Moacir é seu inimigo. "Ele resolveu destinar parcela de R$ 40 mil para abater minha prestação, sem que eu tivesse autorizado. O Ministério Público entendeu isso como receptação. Mas como posso receber bem material se isso foi transação contábil, de dinheiro que saiu da Ajufer para uma entidade mutuante?", questiona.
Nos autos de procedimento, Solange apresentou sua defesa prévia e requereu o arquivamento do feito alegando ausência de conduta dolosa e inexistência de proveito ou participação voluntária nos contratos fraudulentos. Ramos não foi localizado. / F.M.
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