
14 de fevereiro de 2012 | 03h07
Segundo o delegado Clemir Vieira Júnior, que investiga o caso, o crime pode ter sido executado por pistoleiros contratados. A mulher do jornalista, Nilda Cardoso, 49 anos, disse que ele não comentava nada sobre trabalho. "Eu desconheço qualquer ameaça ou desavença que poderia criar uma situação dessa", afirmou.
A Polícia Civil não recebeu qualquer queixa de Cardoso. Imagens das câmeras instaladas na Avenida Brasil, onde ocorreu o crime, estão sendo analisadas. A polícia também está ouvindo colegas do repórter da imprensa local.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgou nota lamentando a morte e solicitando providências urgentes no esclarecimento de mais "uma ocorrência de extrema violência contra os profissionais da imprensa brasileira".
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