
05 de agosto de 2013 | 02h05
Segundo o superintendente, a medida se encaixa no plano do governo de melhoria do gasto público. "O Ipem tem know-how para ajudar a comprar melhor. A vantagem é que os outros órgãos comprarão material de melhor qualidade e, portanto, mais duráveis."
Ele afirmou que a autarquia usou o registro de preços porque há unidades do Ipem em reforma, e que essa modalidade de licitação permite que não se faça uma compra imediata com entrega parcelada. "Se minha obra atrasa, não tem onde guardar os móveis, gera problema."
A Marelli Móveis afirmou, em nota, que "não ficou caracterizado direcionamento da licitação" e que "todas as empresas de móveis são capazes de fornecer o objeto da licitação".
A empresa disse que "quanto à presença da nomenclatura 'linha z' podemos entender isso como uma coincidência, visto que os órgãos, quando pretendem adquirir móveis, solicitam orçamento a todos os fabricantes cadastrados".
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