
31 de dezembro de 2012 | 02h05
Para isso, o projeto prevê a construção de dois longos eixos, nas direções leste e norte, num total de 720 quilômetros de canais de concreto para os quais as águas do rio serão desviadas. Nove estações de bombeamento garantirão o fluxo da água até os trechos mais distantes.
Desde seu início o governo tem enfrentado a oposição de técnicos e ambientalistas, que a consideram uma obra cara, que abrange apenas 5% do território e só beneficiará 0,3% da população do semiárido. Além disso, prejudicaria o ecossistema da região.
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