
12 de fevereiro de 2012 | 03h04
O desgaste do governador com a greve dos PMs atrapalha sua pré-candidatura em Salvador?
Ele conduziu o processo de modo firme e sai fortalecido. Mas não tem como negar que há um prejuízo à nossa imagem enquanto Estado, principalmente às vésperas do carnaval.
O sr. e o governador são cobrados pela atuação do PT na greve de 2001. Como trata o assunto?
Estou muito tranquilo para debater 2001, fui secretário de Justiça, tenho 27 anos de advogado de sindicatos. Vivi intensamente 2001. Não é verdade que fizemos a greve. Meu papel foi fazer uma ponte entre governo, PM e o movimento. Não conhecíamos (os líderes do movimento grevista) antes da greve.
O PT nunca elegeu o prefeito de Salvador. Com governador e presidente aliados vai dar?
Desde 1985 perseguimos isso. A cidade precisa dos recursos federais. Acredito no governador Wagner, sou parceiro dele. Mas não abrirei mão da autonomia da cidade. Acredito que a presidente Dilma poderá vir, o Lula já garantiu que virá.
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