
13 de maio de 2012 | 03h05
O pré-candidato aponta que houve uma alta emissão de papéis a juros pré-fixados e que subsídios do BNDES ampliaram a base da dívida pública. "Agora, o governo tem procurado explorar isso também do ponto de vista político porque, evidentemente, banco nunca é popular, em nenhuma sociedade", completou. "Isso sempre dá dividendos. E o governo decidiu ter dividendos a partir daí também."
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