10 de maio de 2013 | 02h06
Reafirmou que o cheque de R$ 98,5 mil que sua empresa, Caso Segurança - contratada pelo PT para organizar comícios - , recebeu da SMPB, de Marcos Valério, operador do mensalão, referia-se à campanha de 2002. Negou que tenha pago despesas de Lula. Sua mulher e sócia, Simone, depôs por uma hora e disse que, ao final da campanha, não presenciou pagamentos. Estava afastada da administração da empresa, em repouso absoluto, por causa da gravidez.
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