16 de maio de 2013 | 02h10
Ontem, Marina afirmou que Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, não é criticado por suas posições políticas equivocadas, mas pelo fato de ser evangélico. "Com Dilma e Marina reféns da covardia e de olho em eleitorado conservador, as eleições de 2014 serão trevas profundas! Preguiça!", escreveu Wyllys. Desde que assumiu a presidência da CDH, Feliciano é pressionado a deixar o cargo porque é acusado de ser racista e homofóbico.
Movimentos de combate à homofobia também se manifestaram contra a declaração de Marina Silva. Um deles, o Homofobia Não, divulgou no Twitter que a ex-senadora "poderia ter ficado quieta". "Vamos praticar mais a lei do silêncio?", sugeriram.
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