
24 de junho de 2013 | 02h14
Sobre a ampliação da disponibilidade de caixa líquida de 2010 para cá, a secretaria justificou que o volume maior de restos a pagar se deve à ampliação da capacidade de investimento do governo. Esse total, no orçamento de 2013, chega a R$ 23 bilhões somente em investimentos - levando-se em conta os recursos do Tesouro Estadual e de outras fontes de financiamentos nacionais e internacionais.
Por e-mail, a gestão de Geraldo Alckmin ressaltou ainda que a liquidação dos restos a pagar também depende da velocidade de cada projeto e da capacidade física de execução dessas obras. O atraso em parte delas explica, portanto, a reserva elevada. As obras do Metrô, em especial, demandam muitas licenças.
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