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Estado afirma que prestou contas de obras

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Por Redação
Atualização:

Questionados sobre o grampo, o governo de Goiás e a Agetop afirmam que "o pagamento das obras rodoviárias do convênio do BNDES foi realizado independente do interesse de qualquer empresa, já que contemplou todas as empresas executoras das obras nele contidas". "Em relação ao convênio com o BNDES informamos que todas as prestações de contas e solicitações de recursos são condicionadas à atualização da regularização fundiária e ambiental, o que foi providenciado no primeiro semestre do ano passado. Por meio de decretos governamentais essa regularização fundiária e ambiental foi efetivada, não restando nenhuma pendência para a prestação de contas da Agetop", diz a nota.Os advogados de defesa de Cachoeira e Wladmir Garcez não quiseram se manifestar.O BNDES informou que após conceder empréstimos "realiza acompanhamento tanto da parte financeira, por meio da conferência de documentos que comprovam a realização dos gastos previstos na execução de determinada obra, quanto por meio de visitas de campo". Sustentou que "não foi detectada nenhuma irregularidade na aplicação dos recursos" da obra em questão.

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