11 de janeiro de 2013 | 02h03
Aragão tomou a decisão sob a alegação de ser contra a nomeação do irmão e da cunhada do deputado federal Eduardo Gomes (PSDB-TO) e de um vereador ligado à senadora Kátia Abreu (PSD-TO) para cargos do primeiro escalão. Também disse discordar do remanejamento de 50% no orçamento municipal, pedido por Amastha e incluído no Orçamento 2013, aprovado pela Câmara Municipal em dezembro.
Deputado de oposição ao governador Siqueira Campos (PSDB), Aragão já havia votado contra o pedido do Executivo estadual de remanejar 40% dos recursos sem consulta à Assembleia. "Como posso aceitar 50% no município?", questionou. Em relação ao secretariado, disse que Amastha "juntou tudo e todos e esqueceu de combinar com a base que o elegeu".
O prefeito disse, por meio de assessoria, que entende o posicionamento de Aragão e a decisão dele de continuar na Assembleia e que escolheu o secretariado com critérios técnicos.
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