
15 de outubro de 2008 | 16h06
O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Gilberto Kassab (DEM), afirmou no rádio nesta quarta-feira, 15, em direito de resposta concedido pela Justiça, que a petista Marta Suplicy apelou para a agressão pessoal pois está em desvantagem nas pesquisas de intenção de votos. Além disso, ressaltou que os ataques em nada acrescentam ao eleitor no momento da escolha do candidato. Veja também: Após ataque pessoal, Marta recorre a ministros e cria o 'Taxab' Depois de guerra na TV, Kassab tem 12 pontos à frente de Marta Enquete: estado civil do candidato interfere no voto? Blog: Leia os principais momentos do debate na Bandeirantes Especial: Perfil dos candidatos em São Paulo 'Eu prometo' traz as promessas de Marta e Kassab Geografia do voto: Desempenho dos partidos nas cidades brasileiras Confira o resultado eleitoral nas capitais do País Na semana passada, Marta questionou no rádio e na TV a vida pessoal do adversário, gerando uma reação negativa até mesmo dentro de seu partido. Em inserções de 30 segundos, a campanha petista perguntava ao eleitor: "Você conhece Kassab? Sabe se ele é casado? Tem filhos?" "A campanha da candidata Marta Suplicy levantou dúvidas pela via da insinuação sobre a honra e a probidade do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. A própria Justiça afirma: tais técnicas de marketing 'confundem a verdadeira idéia da propaganda eleitoral, pois em nada acrescentam ao eleitor no momento da escolha do candidato mais bem preparado para a condução da cidade'", afirmou o locutor. A campanha de Kassab afirmou ainda que o prefeito é um homem público fiel aos princípios éticos, que sempre nortearam sua "irrepreensível vida pública". "E as pesquisas mostram que o povo de São Paulo reconhece isso. Talvez, seja esse o motivo que levou a campanha da Marta a partir para a agressão, insinuação e ataques pessoais. Para o bem de todos, a Justiça agora puniu a Marta e coloca os fatos no devido lugar", concluiu o apresentador.
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