12 de janeiro de 2012 | 03h08
"O que este congelamento revela é que o governo está com um problema de caixa", explica Biava, em referência à esperada queda na arrecadação de impostos, ocorrida em consequência da crise externa.
Ele diz ser "possível", por outros caminhos, chegar ao contingenciamento desejado pelo Palácio dos Bandeirantes sem afetar os investimentos. "Deve haver um corte em publicidade, gastos com combustível e viagens. Espera-se que não atinjam remédios para hospitais e material escolar", opina. / LUCAS DE ABREU MAIA
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