
27 de novembro de 2012 | 02h03
Del Nero afirma que essa pessoa "nada tem a ver com suas atividades de direção da Federação Paulista de Futebol" e que tudo foi feito "dentro da mais estrita legalidade, inclusive apresentando certidões e informes a todos disponíveis nos registros públicos". Ele sustenta que localizou a empresa na internet, "em publicidade comercial".
O dirigente afirma que posteriormente dispensou um serviço oferecido pela empresa que lhe causou "estranheza" - um relatório sobre "mensagens escritas enviadas a terceiros" pela pessoa que não nomina.
"Diante de um relatório de investigação que estaria a conter alusão a supostos diálogos captados, dispensei tais serviços".
Del Nero afirma que os fatos citados na Operação Durkheim "nenhuma ligação têm com o futebol, paulista ou nacional, com qualquer delito financeiro a mim imputável ou com minhas atividades de advogado".
Ele diz ter comparecido à PF "espontânea e imediatamente". Na nota enviada à imprensa, Del Nero afirma que esclareceu as suspeitas que pesam contra ele.
A advogada Priscila Correa da Fonseca não respondeu às ligações da reportagem.
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