
25 de novembro de 2011 | 03h06
O problema é que a assinatura da própria Luiza aparece com a expressão "de acordo" no verso desta nota. "De jeito nenhum houve fraude", disse durante entrevista coletiva à imprensa.
Segunda ela, a nota técnica original, que vetava a troca do BRT pelo VLT, foi apenas "revisada porque continha vícios de linguagem e de opinião pessoal", A diretora apontou o analista técnico Higor Guerra como o responsável por quaisquer irregularidades no documento. Escorada no discurso de que a mudança foi pedida pelo governo de MT, disse que "estudos técnicos" embasaram a decisão. Ela culpou o analista técnico Higor Guerra pelo teor do conteúdo do parecer que, posteriormente, foi alterado para justificar a troca. / EUGÊNIA LOPES
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