03 de janeiro de 2012 | 03h02
Em entrevista ontem, citou o Estado de S. Paulo. "O Estado soltou editorial anódino, apócrifo, me chamando de Ivo Sartori, simplesmente me reprovando e me hostilizando, quando eu simplesmente dei minha opinião. Achei que foi um patrulhamento sim, porque quem não comunga da tese que o Estado comunga automaticamente é hostilizado."
O editorial A crise da Justiça, publicado na edição de quinta-feira, 29 de dezembro, aborda entrevista sua ao jornal, na qual ele compara atos do CNJ aos praticados na ditadura. "O temor é que não se respeite o devido processo legal. Tivemos tempos passados em que isso não houve. Esse tempo é o do regime militar."
"Há outros textos na internet me hostilizando, há vários", afirmou. Questionado sobre quais são os outros veículos que o desagradam, ele disse que não se recorda e voltou a atacar o Estado. "São vários textos na internet, não me lembro a autoria. Acho que o Estadão está agindo com parcialidade porque está dizendo que nós queremos a limitação do poder de investigação do CNJ e nós estamos querendo ampla investigação." / F.M.
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