
15 de fevereiro de 2012 | 03h03
Pimentel também recebeu R$ 400 mil de uma pequena empresa chamada QA Consulting, do filho de seu sócio, Otílio Prado, que era assessor do prefeito de Belo Horizonte. Otílio deixou o cargo.
Na ocasião, a presidente Dilma Rousseff recomendou ao ministro que resistisse e pediu que ele desse explicações objetivas sobre o caso. Em sua defesa, o ministro reitera que, no tempo em que prestou consultoria, não exercia nenhum cargo público. Ele havia deixado a prefeitura da capital mineira e não havia assumido ainda seu cargo no ministério de Dilma.
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