
02 de maio de 2012 | 03h04
"Doa a quem doer, é preciso que haja apuração consistente das denúncias", afirmou o deputado Lincoln Portela (MG), líder do PR na Câmara, numa referência às ligações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos.
O discurso oficial do Planalto é que CPI sempre foi assunto do Legislativo, mas, na prática, há uma estratégia em curso para evitar constrangimentos a Dilma. Os petistas, por exemplo, querem impedir a convocação do governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), suspeito de envolvimento com Cachoeira. "Tem muita gente tentando usar a CPI como arma eleitoral. Não vamos deixar", disse o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP). /VERA ROSA
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