10 de janeiro de 2012 | 03h05
O caso foi revelado pela Folha de S.Paulo. "Por equívocos na gestão subsequente, a primeira aquisição do imóvel deixou de ser registrada no Cadastro Imobiliário e no Registro Geral de Imóveis, não sendo, tampouco, lavrada a escritura de compra e venda. Esse foi o motivo pelo qual, em 2001, confiando nas informações oficiais, o município foi induzido a erro e adquiriu novamente o terreno Raso da Catarina", diz a nota. / RAFAEL MORAES MOURA e ANDREA JUBÉ VIANNA
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