21 de abril de 2012 | 03h00
"Nunca tive acesso a nenhuma informação sigilosa do Ministério dos Transportes, portanto, nunca poderia vazá-la. Meu único contato com a Veja no episódio foi transferir suas demandas para o Ministério dos Transportes", disse Traumann, que na época atuava na Secretaria de Comunicação Social. "No que diz respeito ao meu nome, o senhor Pagot mente."
Em nota, o subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais, Olavo Noleto, disse: "Reitero que nunca fui apresentado, não conheço e nunca falei com Carlos Cachoeira, tampouco agi em benefício dele".
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