
04 de novembro de 2011 | 03h07
Além desse percalço, coleciona polêmicas em sua biografia. Em 2004, foi preso durante a Operação Mamoré, da Polícia Federal, acusado de comandar um esquema que desviou R$ 18 milhões da Prefeitura de Ariquemes (RO), da qual foi prefeito duas vezes.
Em 2009, foi acusado pelo desmatamento irregular de 1,6 mil hectares de floresta amazônica. No ano passado, quando exercia o mandato de deputado federal, solicitou a compra de um jatinho para o transporte de parlamentares, proposta rejeitada pela Câmara. Nas eleições passadas, concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa de Rondônia, mas foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. Durante a eleição, foi preso por fazer boca de urna.
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