19 de janeiro de 2013 | 02h00
Em linhas gerais, o texto prevê o adiamento das principais mudanças para 2015. Até lá, os atuais repasses seriam mantidos no mesmo patamar, como um piso. Eventuais recursos adicionais poderiam ser repartidos segundo critérios de população e renda domiciliar per capita. "Desta forma, ganharíamos três anos para debater os interesses de todos os Estados sem que ninguém perdesse dinheiro", simplifica o senador. / DÉBORA BERGAMASCO
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