29 de novembro de 2011 | 03h06
Em entrevista exclusiva ao Estado no domingo, Guerra afirmou ter sofrido pressões para adulterar seu parecer para trocar o projeto de linha rápida de ônibus (BRT) pelo do VLT. A fraude teria sido feita, com aval do ministro Mário Negromonte, atendendo a acordo político com o governo do Mato Grosso. O ministro negou.
Na nota, a Associação diz que os gestores não têm o direito de impor o resultado de um parecer técnico. "Os processos administrativos (...) têm que ser resguardados de fraudes ou adulterações", observa. Para a entidade, é preciso reforçar "não só os quadros operacionais com técnicos qualificados, mas também os gerenciais". / VANNILDO MENDES
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