
25 de junho de 2013 | 02h03
Nada impede, portanto, que alcance matérias relativas à liberdade de imprensa, garantias individuais e tantas outras sobre as quais a sociedade precisa constantemente se manter vigilante para que não pereçam. Acaba sendo uma carta em branco.
Do ponto de vista prático, uma reforma política como deseja a sociedade - ampla e que extirpe vícios arraigados ao longo dos anos - pode ser feita por projeto de lei, como o que está sendo proposto por iniciativa popular. O que temos a fazer é continuar pressionando o Congresso a aprovar essa ideia. No final, ele acabará cedendo, como ocorreu, mesmo a contragosto, no caso da Lei da Ficha Limpa.
* MARCUS VINICIUS FURTADO É PRESIDENTE NACIONAL DA OAB
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